sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Debatendo teses sobre PA....


Foi boa a atividade argumentativa. Foi bom fazer o posicionamento das teses, pois proporcionou a reflexão do trabalho que fizemos no PA. Porém, com tantos passos, réplicas, etc...os comentários tornam-se repetitivos. Depois de ler o posicionamento dos colegas, começamos a ver algumas questões com outro foco. Pudemos analisar a resposta dos colegas e talvez ajudá-los a compreender melhores algumas questões como eles nos auxiliaram.

Após toda essa grande análise, pudemos perceber que todos os caminhos do PA, são importantes para se buscar as respostas. Por exemplo, que a questão de investigação é o que guiará nosso pesquisa, por isso deve ser objetiva e clara. As dúvidas e as certezas, são instrumentos que eu poderemos mudar ao longo do processo. Se os alunos fazem um PA, onde a questão é do interesse deles, pode ser que estudem e aprendam mais.

Esta reflexão foi feita em dupla e conforme a solicitação da professora Liliana, postamos no portifólio- eu e a Deise.



Bem, foi interessante debater com os colegas e concluimos que os passos do PA, são importantes para o seu desenvolvimento, porém é um processo flexível, passível de mudanças.

sábado, 24 de outubro de 2009

Vídeo - Paulo Freire


Ao assistir o vídeo sobre a EJA pude perceber o porque Paulo Freire iguala alfabetização com libertação humana. Através dos relatos dos alunos podemos ver que a o que motivou eles a estudar foi para contribuir com a construção de um mundo melhor, ter a perspectiva de uma vida melhor e sem discriminação e ter chances iguais. Com isso, a auto estima dessas pessoas vai crescendo e elas se sentem inseridas no processo ensino-aprendizagem (libertas).

"Existir é, assim, um modo de vida que é próprio ao ser capaz de transformar, de produzir, de decidir, de criar, de recriar, de comunicar-se" (FREIRE)

domingo, 18 de outubro de 2009

Não há como alfabetizar sem método!


Fiquei muito feliz ao ler o texto: "Não há como alfabetizar sem método?" (TRINDADE, no prelo), pois ele só reforçou o que eu acreditava:"não há como alfabetizar e letrar (não importa a ordem!), na escola, sem o uso de múltiplos métodos que contemplem os processos de ensino e de aprendizagem, isto é, de aquisição (codificação e decodificação) e usos da língua escrita". Aconteceu um fato na escola em que eu trabalho, em Sapiranga, que estávamos construindo o PPP e os assuntos foram divididos por grupos para o debate com o grande grupo numa reunião pedagógica. Pois bem, meu grupo ficou com a parte da metodologia. Colocamos que acreditamos não em uma única metodologia, mas em várias... Qual não foi a nossa surpresa quando a coordenadora nos "informou" que teríamos que colocar no PPP uma única metodologia de ensino ( a que a SMED nos passou). Agora me diga... Se eu não faço uso de uma única metodologia na minha sala de aula ( e minhas colegas também não), porque tem que aparecer no PPP um método só?????.... Ficamos "indognadas".

sábado, 10 de outubro de 2009

Discurso narrativo


Fiquei maravilhada com o texto: "Tem um monstro no meio da história" (GURGEL, 2009).
In: Revista Nova Escola. Agosto 2009. Com ele, pude perceber como é importande contarmos histórias para nossos bebês e , também estar sempre falando com eles. No texto, a autora pontua isso com a seguinte fala: "discurso narrativo - uma das principais estruturas de expressão de qualquer pessoa e uma essencial troca comunicativa. Esse processo - que se estende até a idade adulta - começa antes mesmo de a criança conseguir falar. Nesse período, ela já é capaz de entender as histórias contadas pelos adultos e o contato com relatos cotidianos ou contos de fadas, por exemplo, faz com que, aos poucos, adquira um repertório de imagens, nomes e roteiros de ações que utilizará mais tarde". Tenho um filho com 1a e 2m e percebo isso claramente com ele, pois estamos sempre conversando e seu vocabulário é muito bom para a sua faixa etária. Vejo também que ele "discursa", também, através de gestos formando até frases. Como é boa esta fase, não acham?!

sábado, 3 de outubro de 2009

Filme: "Seu nome é Jonas"


Este filme me impressionou muito, pois me coloquei no lugar daqueles pais que não tinham nenhum entendimento sobre como lidar com filho surdo. O que acabou gerendo conflitos e revoltas. O que me deixa mais trinte ainda é que isso acaba se repetindo nos dias de hoje. Eu trabalho com Maternal 3 e tenho uma aluno que ainda não foi diagnosticado o que ela tem, porém acreditamos que ela seja deficiente auditiva. Isso , na segunda semana de aula já ércebemos que ela não conseguia ouvir direito e até agora nada foi feito. A mãe nunca tem tempo nem dinheiro para fazer os exames e, pelo SUS sabem como é né...
Enquanto isso eu, enquanto professora acabo fazendo tudo o ue posso. Como por exemplo, fazer com que ela me veja quando falo com ela e usar muito a linguagem corporal.