O texto de Miguel Arroyo, bem como os debates no fórum, me fizeram refletir sobre como os professores(em geral)ainda se prendem e certos "vícios" e certezas que, afinal de contas, sabemos que caem por terra quando nos deparamos com a realidade social em que vivemos.
Rubem Alves, no seu livro: "Por uma educação romântica" diz o seguinte:"...na vida, a utilização dos saberes se subordina às exigências práticas do viver". Se o aluno não conseguir usar seu saber para resolver seus problemas no dia-a-dia, para ele não fará sentido algum. Então, neste caso , o professor falhou pois ficou com suas certezas e não "atingiu" seu aluno. Não o cativou para um aprendizado que realmente fizesse a diferença.
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